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O álbum mais eclético do rap?! Ecologyk lança “Venturo”

Já pensou um projeto com mais de QUARENTA artistas envolvidos? O produtor musical Ecologyk é o responsável por esse feito. Para comemorar uma década de carreira, ele reuniu nomes de peso do rap nacional e também músicos de outros gêneros, como funk, pop, rock, indie e R&B. Lançado nesta sexta-feira (29/11), o álbum Venturo está disponível no Youtube e nas principais plataformas digitais.  

Com beats futuristas, o produtor mesclou artistas que nunca haviam trabalhado juntos e trouxe referências de várias épocas de sua trajetória. O disco tem participações de Lucas Silveira (Fresno), Froid, OSHUN, Tuyo, Sidoka, Mc Rita, Jé Santiago (Recayd Mob), Jade Baraldo, Nog (Costa Gold), Monna Brutal, entre outros.

“Comecei o projeto em Fevereiro e eu não tinha previsão de quando ia terminar. Metade dos beats do álbum são desse ano, mas a outra metade são beats de 2017 que eu não sabia como lançar e casou total com a vibe do álbum. Tentei deixar os artistas bem a vontade quanto a tempo pra compor/gravar, foi um pouco cansativo, mas valeu todo o esforço”, afirma Ecologyk.

O primeiro single foi Amor Espacial , que narra um caso de amor sem compromisso, mas que ainda assim é intenso e vasto como o espaço. Com participações de Pelé Milflows, Konai e Alt Niss, o videoclipe da canção traz um universo futurístico, que contou com direção fotográfica de Alvaro Moreira, Andre Martins e Diego Silveira. Como o próprio produtor diz, a obra não se limita ao rap.

“Acho que é um disco bem eclético sim, mas justamente por ser isso que eu não considero ele como um disco de rap, apesar de ter muitos artistas da cena. Só que eu também juntei Funk, Pop, R&B, Indie e Rock. Eu sempre me desafiei a produzir coisas diferentes e acho que esse álbum ficou exatamente como eu imaginava”.

Ecologyk aproveita para ressaltar a importância do produtor/beatmaker nas músicas e fala sobre as dificuldades que passou no começo da caminhada, quando ainda era adolescente.

” Superação acho que é uma palavra que resume tudo. Comecei aos 15 anos sem apoio dos meus pais, com 18 ganhei um concurso de remix da rádio Energia 97 e consegui meus primeiros monitores de áudio (até então eu produzia só com um fonezinho fraco e um notebook).
Depois aos 21 tive uma das maiores conquistas que foi tocar no Lollapalooza e acabei entrando em depressão no final de 2017, quando o Rap me abraçou e eu consegui me reerguer. A experiência de chegar no topo e cair foi o que me motivou criar esse álbum e mostrar pra cena que produtor musical também é artista” , finaliza.

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