Com o lançamento marcado para o dia 6 de agosto, teremos o retorno do artista ao lugar que sempre foi dele. Miatã promete impactar o cenário do rap carioca trazendo uma mensagem de prosperidade e persistência com uma música reflexiva e revigorante. “Somos Sóis” será lançada com clipe em todas as plataformas digitais.
E a empolgação parece a de quem lança a primeira música da carreira: “Somos Sóis” tá demais. É uma música que faz muita conexão com os desejos de querer viver bem.. viver grande. Ela faz refletir também a maneira que gostamos de viver o hoje. E o clipe traduz muito isso. Na gravação, conseguimos pegar um nascer do sol estonteante, os modelos foram escolhidos a dedo, cada um por um motivo bem especial… Enfim, já to dando spoiler e acho que arte assim, só vendo e sentindo pra entender.” – Entrega Miatã.
E se você ainda não ouviu falar do Miatã, tudo bem até aqui, mas continuar sem conhecer, é se fechar para o que o novo cenário musical pós pandemia está fomentando neste momento.
Umas das aparições memoráveis do artista foi em cima de um palco do Rock in Rio junto com o espetáculo internacional “Fuerza Bruta”. Nesse dia, ele cantou para um público com aproximadamente 60 mil pessoas. E uma das suas músicas mais elogiadas, foi lançada há 3 anos, pela Pineapple (criadora do Poesia Acústica), e essa é ainda hoje, considerada uma das melhores canções daquela época no canal da gravadora. E quando se fala em feats., dois dos vários artistas que o carioca já fechou participações, são “apenas”, nomes que ditam tendência musical no Brasil; Xamã e Dfideliz.
O cantor e compositor é carioca da Zona Sul do Rio de Janeiro, mas sem clichês. Miatã é de uma comunidade conhecida como ‘Balança’, no bairro Horto. Bairro com cachoeira, muito verde e sem vista pra praia. Como tudo na vida do jovem artista é diferente, após fazer seu nome organicamente nas rodas de rima carioca, ele deu continuidade à carreira, espalhando cultura musical pelos bairros que frequentava. Fundou a Roda Cultural do Horto e seguiu mestre de cerimônia da roda de rap de Santa Teresa, outro bairro do Rio. Hoje, só no Spotify, o artista é ouvido mensalmente por mais de 250 mil fãs.